Tanto faz.
Num programa de televisão, o senador Cristovam Buarque nota que por questão de destaque e elegância, preferimos agora dizer "presidenta", com variação de gênero. Ele, claro, que não é bobo, apoia Dilma, a presidenta, tanto nas palavras (pois ela gosta na forma de variação de gênero), como na política. Aliados à parte, leia-se também o professor Sérgio Nogueira ao G1, que nos mostra como uso opcional:
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